The use of the scientific exhibition "Eat to live" as a non-formal activity for health education

Authors

DOI:

https://doi.org/10.31417/educitec.v6.1019

Keywords:

Health and Education, Non Formal Education, Didactical Materials

Abstract

This research arose from the interest to understand how much the interaction of visitors with the non-formal learning space could mean for the available knowledge appropriation by the expographic material. The aim herein was to analyze the conceptions about the digestive system and human food developed by elementary school students after visiting the exhibition “eat to live” at the Federal University of Mato Grosso, Sinop, Brazil. The sample was composed of 31 students from the seventh grade of Djalma Guilherme da Silva elementary school, located in the municipality of Sinop. These students were 12 to 13 years old and were divided into three groups. Data collection was carried out through a conversation circle, during the class time and on a day determined by the teacher. Content analysis was performed to constitute the corpus of analysis and proceed with the interpretation of the phenomenon from the registered dialogues. The “Eat to live” exhibition provided an opportunity for scientific dissemination and knowledge popularization. By the analysis of the students’ speeches, we observed that they appropriated of scientific concepts and even divulged what they learned among their families. Some participants even reported habit changes after visiting the exhibition.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

References

ANDERSON, D.; LUCAS, K. B.; GINNS, I. S. Theoretical perspectives on learning in an informal setting. Journal of Research in Science Teaching, Hoboken, v. 40, n. 2, p. 177-199, 2003. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/tea.10071. Acesso em: 15 fev. 2020.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

BAKER, D. W. et al. Health literacy and the risk of hospital ad¬mission. J Gen Intern Med. v. 13, n. 12, p. 791-8, dez. 1998. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9844076. Acesso em: 04 mai. 2020.

BIZERRA, A. F.; MARANDINO, M. A concepção de aprendizagem nas pesquisas em educação em museus. In: Anais do VII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências- ENPEC, Florianópolis, 2009. Disponível em: http://posgrad.fae.ufmg.br/posgrad/viienpec/pdfs/541.pdf. Acesso em: 19 fev. 2020.

BIZERRA, A. F. Atividade de Aprendizagem em Museus de Ciências. 2009. 274 f. Tese (Doutorado em Ensino de Ciência e Matemática)-Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-15092009-132843/pt-br.php. Acesso em: 20 fev. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Glossário temático: gestão do trabalho e da educação da saúde. Brasília-DF, 2012. Disponível em: bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/glossario_sgtes.pdf. Acesso em: 13 fev. 2020.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Conselho Nacional da Educação. Câmara Nacional de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular - BNCC. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília-DF: MEC, SEB, DICEI, p. 2019. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 25 fev. 2020.

BORTOLETTO, L. Museus e centros de ciências como espaços educativos não formais, 2013. Atas do IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – IX ENPEC, Águas de Lindóia - SP, 2013. Disponível em: http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/ixenpec/atas/resumos/R1442-1.pdf. Acesso em: 31 jan. 2020.

CARIBÉ, R. de C. do V. Comunicação científica para o Público leigo no Brasil. 2011. 320 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação)-Universidade de Brasília, Brasília-DF, 2011. Disponível em: http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/9003/1/2011_RitadeC%C3%A1ssiadoValeCarib%C3%A9.pdf. Acesso em: 19 fev. 2020.

CARVALHO. G. S. Literacia científica: Conceitos e dimensões. In: Modelos e práticas em literacia. AZEVEDO, F.; SARDINHA, M. G. (Coord.), Lisboa: Lidel, p. 179?194, 2009. Disponível em: https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/9695/1/LIDEL_Literacia%20cientifica.pdf. Acesso em: 08 fev. 2020.

CAZELLI, S.; MARANDINO, M.; STUDART, D. Educação e Comunicação em Museus de Ciências: aspectos históricos, pesquisa e prática In: Educação e Museus: A construção social do caráter educativo dos museus de ciências. GOUVEIA, G; MARANDINO, M.; LEAL, M. (orgs.), Access Editora, Rio de Janeiro, 2003. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/844165/mod_resource/content/1/CAZELLI_MARANDINO_STUDART_Educa%C3%A7%C3%A3o_%20Comunica%C3%A7%C3%A3o_em_Museus_de_Ci%C3%AAncia.pdf. Acesso em: 09 fev. 2020.

COSENZA, R.; GUERRA, L. Neurociência e Educação. Porto Alegre: Artmed, 2011.

CRUZMAN, C.; SIQUEIRA, V. H. F. O papel educacional do Museu de Ciências:desafios e transformações conceituais. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, p. 402-423, 2007. Disponível em: http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen6/ART10_Vol6_N2.pdf. Acesso em: 09 jan. 2020.

CHATEAU, J. O jogo e a criança. 4 ed. São Paulo: Summer, 1987.

FIGUEROA, A. M. S.; MARANDINO, M. Os modelos pedagógicos na aprendizagem em museus de ciências. Atas do IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – IX ENPEC Águas de Lindóia, 2013. Disponível: http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/ixenpec/atas/resumos/R0994-1.pdf. Acesso em: 06 jan. 2020.

FALCÃO, D. et al. Museus de Ciências, Aprendizagens e modelos mentais: Identificando Relações. In: Educação e Museus: A construção social do caráter educativo dos museus de ciências. GOUVEIA, G; MARANDINO, M.; LEAL, M. (orgs.), Access Editora, Rio de Janeiro, 2003.

FALK J. H.; DIERKING, L. D. The musem experience. Washington: DC Whalesback Books, 1992.

FALK, J. H.; STORKSDIECK, M. Learning science from museums. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 12, supl. p. 117-143, 2005. Acesso em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702005000400007&lng=en&nrm=iso. Disponível em: 04 jan. 2020.

ICOM. Conselho Internacional de Museus, 2015. Disponível em: http://icom-portugal.org/2015/03/19/definicao-museu/. Acesso em: 20 jan. 2020.

IZQUIERDO, I. Memória. Porto Alegre: Artmed, 2002.

IZQUIERDO, I.; BEVILAQUA, L. R. M.; CAMMAROTA, M. A arte de esquecer. Estud. av., São Paulo, v. 20, n. 58, p. 289-296, set./dez. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142006000300024&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 02 fev. 2020.

KANDEL, E. R. et al. Princípios de Neurociências. 5 ed. Porto alegre: Artmed, 2014.

LEITÃO, A.; PAVÃO, A. C. Hands-on? Minds-on? Hearts-on? Social-on? Explainers-on! In: Diálogos & ciência: mediação em museus e centros de Ciência. Organizado por MASSARANI, L.; MERZAGORA, M.; RODARI, P. – Rio de Janeiro: Museu da Vida. Casa de Oswaldo Cruz, Fiocruz, 2007. Disponível em: http://www.fiocruz.br/omcc/media/EVCV_KOPTCKE_Analisando_a_dinamica.pdf . Acesso em: 29 jan. 2020.

LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para quê? 7 ed. São Paulo: Cortez, 2004.

MATOS, I. A. P. de. Educaçãomuseal: o caráter pedagógico do museu na construção do conhecimento. Brazilian Geographical Journal: Geosciences and Humanities research medium, Ituiutaba, v. 5, n. 1, p. 93-104, jan./jun. 2014. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/braziliangeojournal/article/view/23630. Acesso em: 31 jan. 2020.

MCMANUS, P. Investigation of exhibition team behaviors and the influences on them: towards ensuring that planned interpretations come to fruition. In: DUFRESNE-TASSÉ, C. (org.). Cultural Diversity, Distance and Learning. Montréal: Université de Montréal, 2000, p.182-189. ------------------. Topics in museums and science education. Studies in Science Education, n. 20, p. 157-182. 1992.

MOREIRA, M. A. Teoria de aprendizagem. São Paulo: ed pedagógica Universitária, 1999.

OLIVEIRA, N. Atividades de experimentação investigativas lúdicas no Ensino de Química: um estudo de caso. 2009. 147 f. Tese (Doutorado em Química do Cerrado e Pantanal) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2009. Disponível em: https://repositorio.bc.ufg.br/tede/bitstream/tde/1025/1/Tese%20Noe%20de%20Oliveira%20Doutorado%20em%20Quimica1.pdf. Acesso em: 06 fev. 2020.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 42 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

PURVES, D. et al. Neurociências. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

PASKULIN, L. M. G. et al. Alfabe¬tização em saúde de pessoas idosas na atenção básica. Acta Paul Enferm, v. 25, n. 1, p. 129-35, 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ape/v25nspe1/pt_20.pdf. Acesso em: 06 fev. 2020.

ROCHA, V. A contribuição da visita ao museu da vida para a formação de concepções sobre saúde e ambiente: uma experiência com jovens do projeto ciência e sociedade. 2008. 198 f. Dissertação (Mestrado de Ensino em Biociência e Saúde) – Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: http://www.fiocruz.br/brasiliana/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=367&sid=27. Acesso em: 06 fev. 2020.

SANTOS, S. C. A importância do lúdico no processo ensino aprendizagem. Monografia (Especialização em gestão educacional-Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2010. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/393/Santos_Simone_Cardoso_dos.pdf. Acesso em: 28 jan. 2020.

SOUZA, V. M., de. Memória e museus de ciências: a compreensão de uma experiência museal a partir da recuperação das memórias dos visitantes. 2015. 164 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática)–Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto alegre, 2015. Disponível em: http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/6167/2/470937%20-%20Texto%20Completo.pdf . Acesso em: 25 jan. 2020.

SUANO, M. O que é museu. São Paulo: Brasiliense, 1986.

SCHEINER, T. C. O museu como processo. In: cadernos de diretrizes museologicas 2: mediação em museu: curadorias, exposições, ação educativa. BITTENCOURT, J. N. (Org.). Belo Horizonte, 2008. Disponível em: http://www.cultura.mg.gov.br/files/museus/1caderno_diretrizes_museologicas_2.pdf. Acesso em: 16 fev. 2020.

SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. 3 ed. São Paulo: Autêntica, 2007.

SORENSEN, K. et al. Health literacy and public health: a systematic review and integra¬tion of definitions and models. BMC Public Health. v. 25, n. 80, 2012. Disponível em: https://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/1471-2458-12-80. Acesso em: 14 fev. 2020.

SPITZER, M. Aprendizagem: neurociências e a escola da vida. Lisboa: Climepsi, 2007.

VASCONCELOS, Y. L.; MANZI, S. Processo ensino-aprendizagem e o paradigma construtivista. Interfaces Científicas – Educação, Aracaju, v. 5, n. 3, p. 66-74, jun. 2017. Disponível em: https://periodicos.set.edu.br/index.php/educacao/article/viewFile/3238/2329. Acesso em: 28 fev. 2020.

Published

2020-10-30

How to Cite

OLIVEIRA, W. C. de .; SILVA , C. M. B. .; REZENDE, L. C. . The use of the scientific exhibition "Eat to live" as a non-formal activity for health education. Educitec - Journal of Studies and Research on Technological Teaching , Manaus, Brasil, v. 6, p. e101920, 2020. DOI: 10.31417/educitec.v6.1019. Disponível em: https://sistemascmc.ifam.edu.br/educitec/index.php/educitec/article/view/1019. Acesso em: 11 may. 2024.
Received 2020-02-21
Accepted 2020-10-15
Published 2020-10-30